quinta-feira, 30 de dezembro de 2010

Auto apresentação...a nova, que um dia será velha!

Sou  o Paulo Sergio, de sobrenome Fochi, conhecido por o Paulo e alguns mais antigos, de o tal Paulinho, homem alto, de olhos azuis e de energia vibrante... dançandor e arteiro, ou, como as crianças que passaram pela minha vida me chamavam, professoro, pedagogo como profissão já faz tempo, mas também por acreditar piamente na dimensão do fazer pedagógico e que é aqui onde acontece a política e também se estabelcem as relações entre aqueles que são humanos.... apaixonadamente vou por ai compartilhando coisas que guardo no meu coisário, prefaciando, partilhando ideias por diversos lugares, assessorando, consultoriando, e mais recentemente, escrevendo (embora muitos já tenham tentando me dizer que não seria capaz disso)...
Busco nesta minha artividade (propositalmente escrito art e não ati) cutucar, inquietar, espantar, por tudo de ponta cabeça, fazer duvidar e relativisar verdades que foram postas como únicas...Enfim, substituir ponto final por ponto de interrogação ou, porque não algumas vezes, por reticências...
Sou trabalhador (até compulsivamente), com uma energia e um pique inesgotável...inventador...com uma coragem irritante (para os outros), irritadiça, impaciente, cobrante (comigo e com os outros)... um homem incessante com aquilo e aqueles que acredito e impaciente com as coisas que por aqui se passam...
Basicamente, sou uma pessoa independente e de orelhas verdes, o que é terrivelmente ameaçador pra muitos, sou alguém  que está em trânsito, um free-lancer em todos os aspectos da vida...uma metamorfose ambulante...não sou Paulo, mas sou o Paulo!


segunda-feira, 10 de maio de 2010

Hoje...começando

Hoje é um domingo frio aqui no Sul, é o sinal incial de que estamos entrando numa fase invernal e provavelmente cinza, porém, não é um manifesto de dor por isso, na verdade, eu adoro inverno. Acho uma estação incrivelmente bela, gostosa, e que sempre gera um movimento criativo na minha vida. Aliás, o inverno tem sido muito melhor desde o ano passado quando encontrei uma pessoa muito especial, e que com frequência dormimos juntos, encaixados, aquecendo nosso corpo, e especialmente nossa alma.
Bom, mas a razão que me fez, nesse dia frio, as 23h 22 min, sentado na cama, com um chá de laranja com canela ao lado (que tem um aroma maravilhoso) escrever no blog foi justamente o filme que acabei de assistir.
Julie e Julia, é um filme baseado em duas histórias reais que mesmo divididas pelo tempo e pelo espaço se encontram no mesmo dilema: O QUE FAZER DA VIDA, até que descobrem um canal pra expressar suas vidas e dar sentido a ela. Que canal? Cozinhar, isso mesmo, cozinhar e escrever suas receitas e experiências na cozinha, uma, na máquina de escrever para posteriormente virar livro que inspirou a outra, que por sua vez, utilizava um BLOG para registrar suas experiências, mas também para imortalizar um desafio, que era iniciar e terminar um projeto.
Bom... o filme foi se passando e na minhca cabeça muitas coisas foram aparecendo, uma delas, uma ruptura que preciso fazer na minha vida que é o escrito do que eu penso, escrever, produzir textualmente.
Então, resolvi retornar a esse blog, que esse era o desejo inicial, escrever. E vamos ver no que vai dar.

Talvez, ao acordar amanhã, eu já nem escreva mais nada... mas ao abrir o blog, vou ver que eu assumi um compromisso comigo, e que eu preciso ir adiante.

Paulo Sergio Fochi
00 h 05min

PS. Houve um intervalo pois meu celular tocou...a pessoa especial!!!

quinta-feira, 22 de abril de 2010

Enquanto isso...meus fragmentos


Enquanto isso, lá dentro, um grito tempestuoso persegue ele dizendo de sua incapacidade, reafirmando aquilo que todos os seus mais próximos afirmaram, mas mentiram.
Mentiram todas as vezes que puseram em seu DNA a verticalidade da imcapacidade, de não possibilidade, de imperfeição.
Perfeição que está baseado só nó umbigo daqueles que acreditam num mundo perfeito, correto. Onde mal podem imaginar que o correto de alguns pode ser o equivoco de outros. Tudo, tudo é uma questão de ângulo.
Se vários, inúmeros fotógrafos se puserem a fotografar um mesmo cenário, num mesmo tempo, não necessariamente todos irão perceber um mesmo ângulo como perfeito e correto, poderão alguns ousar e ficar preso ao detalhe no canto inferior esquerdo da cena, outros ainda, no canto superior direito e quem sabe, alguns no centro, mas isso, em nenhum momento, poderá ser classificado entre aqueles que fotografaram certo ou errado, mas aqueles que captaram pontos diferentes, verdades incomuns.
Assim é...somos verdades incomuns, somos pontos diferentes, somos um simulacro, ou, o simulacro de um simulacro. Somos a perfeita dissimulação.
Então...a todos aqueles que, enquanto isso, me dizem de meus medos, erros e desacertos...eu vos digo.
O que me permite acordar todos os dias e acrceditar na possibilidade de ser surpreendido com algo é justamente a minha incostância...não só a minha, mas do mundo que eu vivo.
...
E enquanto isso...eu sigo, e as vezes volto, e outras fico parado, porque não tenho precisão de nada, a não ser, viver no meu tempo, o tempo que eu quero viver.

Fragmentos de um pensamento que não para de pensar
Paulo Sergio Fochi
22 de abril de 2010 - 21h 31min

Uma música que me arrepia...

sexta-feira, 8 de janeiro de 2010

Maquiagens do Cirque du Soleil

Como eu sou um louco por tudo o que é belo...olha o que eu encontrei!






E tem alguns links que também vale ver.... (não permitem incorporar em blogs, por isso que não coloquei o video diretamente aqui)

http://www.youtube.com/watch?v=prpTkBvagI8